Padrão dos Descobrimentos está a recrutar Técnica/o de Comunicação

Processos de recrutamento
Técnica/o de Comunicação (1 vaga)
Perfil/Requisitos:
Formação preferencial em Comunicação, Comunicação Empresarial, Comunicação Cultural, Marketing, Relações Públicas, Jornalismo;
Experiência consolidada preferencialmente em funções similares ou na área da Comunicação;
Valorização de conhecimentos em História Contemporânea, Ciência Política, Direitos Humanos, Pós-colonialismo;
Capacidade para trabalho em equipa e facilidade de relacionamento interpessoal;
Disponibilidade para trabalhar em horários diferenciados;
Domínio na utilização de ferramentas informáticas e digitais;
Domínio da língua portuguesa falada e escrita;
Proficiência em inglês (conhecimentos de francês como fator preferencial).
O Padrão dos Descobrimentos (ou Monumento aos Descobrimentos, ou Monumento aos Navegantes) está localizado na freguesia de Belém, na cidade de Lisboa.
Da autoria do arquiteto Cottinelli Telmo e do escultor Leopoldo de Almeida, o Padrão dos Descobrimentos foi erguido pela primeira vez em 1940, de forma efémera por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses.
Em 1960, por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão é reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, e as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.
Em 1985 é inaugurado como Centro Cultural das Descobertas. O arquiteto Fernando Ramalho remodelou o interior, dotando o Padrão de um miradouro, auditório e salas de exposições.
Destacado à beira do Tejo, o Padrão dos Descobrimentos é uma marca comemorativa, em pleno século XX, de todo o tempo de conquista e exploração não europeia, impulsionada pelos reis da dinastia de Avis e centrada na ação do Infante D. Henrique, senhor da Ordem Militar de Cristo.
Uma caravela estilizada faz-se ao mar, levando à proa o Infante D. Henrique e alguns dos protagonistas (32) da expansão ultramarina e da cultura da época, navegadores, cartógrafos, guerreiros, colonizadores, evangelizadores, cronistas e artistas, são retratados com os símbolos que os individualizam.