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Governo vai investir no apoio ao empreendedorismo, startups e incubadoras

 


 

Durante a sessão de abertura do Startup Capital Summit 2022, que decorreu a 11 de maio em Coimbra, o Secretário de Estado da Digitalização e Modernização Administrativa, Mário Campolargo, disse que vão continuar a apoiar as startups, para que estas sejam «mais uma força de aceleração da transição digital de Portugal», aproveitando as competências das universidades e o espírito empreendedor dos jovens.

O Secretário de Estado afirmou que «as startups são a ponta de lança e o vetor de inovação do mundo empresarial em matérias do digital, continuando, por isso, a ser uma aposta clara do Governo».

«Convosco construiremos um Portugal mais digital, mais empreendedor, mais transformador, assegurando que a nossa sociedade e a nossa economia prosperam, oferecendo a coesão nacional e o bem-estar de todos nós cidadãos», afirmou.

Para Mário Campolargo, a área do empreendedorismo constitui uma componente estratégica da transformação digital que o Governo pretende promover, quer no âmbito da mudança de perfil da nossa economia, incentivando uma maior diferenciação e incorporação tecnológica e da vertente digital, quer ao nível dos modelos de negócio pensados de base para um contexto digital».

A necessidade de transformação do tecido empresarial português passa pela criação de uma cultura «assente em fatores críticos de sucesso e que por norma se encontram nas startups. Estou a falar dos níveis e tipos de investimento, da aposta na inovação, do talento, que é gerador de conhecimento altamente comercializável, da natureza digital dos negócios, da capacidade de nascer global desde o dia um e da adoção de modelos de negócio que sejam escaláveis», disse.

Ao longo da sua intervenção, o Secretário de Estado destacou o «investimento recorde do Estado» no apoio ao empreendedorismo e às startups. «Podia aqui referir o número de 125 milhões de euros que vão ser investidos e dedicados a esse ecossistema, mas sempre mais do que o valor investido, o importante é traduzirmos esse investimento em resultados proativos, em impactos no tecido empresarial, em impactos positivos na sociedade».

Mário Campolargo destacou ainda o apoio de 90 milhões de euros em vales ou vouchers, que têm por objetivo apoiar as startups que «tenham ou queiram desenvolver modelos de negócio digitais e com forte componente verde».

«Faremos um investimento de 20 milhões de euros, que passa por criar também vales, para que as incubadoras possam investir no seu próprio desenvolvimento, nomeadamente tecnológico, para que possam estar mais atualizadas no seu conhecimento e nas suas capacidades, e para que possam dar um apoio mais concreto às startups como modelos de negócio assentes no digital». De acordo como Secretário de Estado, estas condições vão permitir às incubadoras e às aceleradoras «apoiar melhor as startups incubadas», especialmente em termos de acolhimento e acompanhamento.


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